terça-feira, 22 de janeiro de 2019

Veja a diferença das chamas em mesma carga incendio com e sem sprinkler...

Vejam este vídeo, dá pra ver com perfeição a diferença entre ter o sprinkler e não ter....
No Brasil não há a obrigatoriedade do sistema ( com algumas exceções)  e por isso, muitas empresas, mesmo tendo condições financeiras, ficam somente no básico, achando que somente a brigada, extintores e hidrantes vão resolver.....



Recebi via WhatsApp, se for o dono do vídeo, me avise para dar os devidos creditos

quinta-feira, 10 de janeiro de 2019

Brasil registra média de 78 milhões de raios por ano, diz Inpe

2012 foi o ano com maior incidência de raios, registrando 94,3 milhões

Nos últimos seis anos, o Brasil registrou uma média de 77,8 milhões de raios por ano, segundo levantamento do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).

Os novos dados apontam que 2012 foi o ano com maior incidência de raios, registrando 94,3 milhões, devido ao fenômeno La Niña, na região norte do país. Em 2013 foram 92 milhões, em 2014 foram 62,9 milhões e em 2015, 68,6 milhões de raios, ano em que houve um acréscimo devido ao El Niño, responsável pelo aumento dos raios nas regiões Sul e parte das regiões Sudeste e Centro-Oeste.


Para 2017, a previsão é de uma incidência de raios dentro da média histórica. A estimativa é feita a partir das temperaturas dos oceanos Atlântico e Pacífico - Sul, Equatorial e Norte.
Estados e municípios

O estudo mostrou que o estado com maior densidade de raios (quantidade de raios por quilômetro quadrado por ano) é o Tocantins, com 17,1 raios por quilômetro quadrado. Na sequência aparecem Amazonas (15,8), Acre (15,8), Maranhão (13,3), Pará (12,4), Rondônia (11,4), Mato Grosso (11,1), Roraima (7,9), Piauí (7,7) e São Paulo (5,2).

ranking das cinco primeiras capitais com maior densidade de raios por quilômetro quadrado por ano é: Rio Branco (30,13) Palmas (19,21), Manaus (18,93), São Luís (15,12), Belém (14,47) e São Paulo (13,26).

Mortes

Entre 2000 e 2014, foram registradas 1.792 mortes por descargas elétricas, uma média de 120 vítimas anualmente.

A maior parte das mortes ocorre na Região Sudeste (28%) e as outras quatro regiões estão empatadas com 18% cada. São Paulo é o estado com maior número de vítimas, seguido por Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Pará, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso e Goiás.

O Grupo de Eletricidade Atmosférica (ELAT) do Inpe concluiu que 43% das mortes acontecem durante o verão e que, a cada três mortes, duas ocorrem ao ar livre. Além disso, a probabilidade de um homem morrer ao ser atingido por um raio é quase 4,5 vezes maior do que uma mulher. Entre os mortos, 82% eram do sexo masculino. A cada 50 mortes por raio no mundo, uma ocorre no Brasil.

O relatório do Inpe mostrou ainda que as atividades rurais, exercidas por pessoas que recolhiam animais ou se ocupavam de plantações com enxadas, pás e facões, representam 25% das mortes por raio no país. As fatalidades dentro de casa estão em segundo lugar e representam 17%, seguidas de situações em que a vítima estava próxima a um veículo (11%), cujas estruturas metálicas elevam a chance de receber descarga, e embaixo de árvores (8%).

Apesar do perigo de se estar próximo a veículos em tempestades, o Inpe lembra que se refugiar dentro de um automóvel é seguro, desde que não seja conversível.

Levantamento anterior feito pelo Inpe, com informações sobre mortes por raios entre 2000 e 2009, apontou que a maioria das vítimas atingidas em casa estava falando ao telefone com fio, descalça em chão de terra batida ou ainda próxima a antenas, lâmpadas, geladeiras, janelas e televisores.

De acordo com o Inpe, a chance de uma pessoa ser atingida diretamente por um raio é muito baixa, sendo menor do que 1 para 1 milhão. No entanto, se a pessoa estiver numa área descampada embaixo de uma tempestade forte, esta chance pode aumentar em até 1 para mil.

Em geral, as mortes e os ferimentos provocados por raios não ocorrem em situações em que as pessoas são atingidas diretamente, e sim pelos efeitos indiretos das descargas elétricas. A corrente do raio pode causar queimaduras, por exemplo, e a maioria das mortes é causada por parada cardíaca e respiratória. Grande parte dos sobreviventes sofre sequelas psicológicas e orgânicas por longo tempo.

Proteção pessoal

Entre os cuidados que as pessoas devem ter durante as tempestades estão: evitar sair às ruas, refugiar-se em prédios com para-raios ou em abrigos subterrâneos como metrôs ou túneis, evitar usar telefones com fio ou ligados à tomada, ficar longe de tomadas, janelas metálicas e aparelhos ligados à rede elétrica, evitar topos de morros ou prédios e áreas descampadas como campos de futebol e evitar ficar próximo a árvores isoladas.

Se a pessoa estiver em um local sem abrigo próximo e sentir os pelos arrepiados ou coceiras na pele, pode ser indicativo de que um raio está prestes a cair. Neste caso, deve se ajoelhar e se curvar para frente, colocando as mãos nos joelhos e a cabeça entre as pernas. Jamais deve deitar no chão.

Fonte: http://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2017-09/brasil-registra-media-de-78-milhoes-de-raios-por-ano-diz-inpe

INSPEÇÃO DE RISCO - Que bicho é esse?

Inspeção de risco é o exame do objeto que está sendo proposto no seguro, visando o seu perfeito enquadramento tarifário e também com o objetivo de atenuar e prevenir os efeitos dos riscos cobertos sobre os bens segurados, identificando possíveis riscos e oferendo opções de melhorias.

Pra que esse blog?

Vamos postar aqui acontecimentos verídicos, noticias, informações, tirar duvidas , arquivos para downloads e mais algumas coisas que podem a vir a acontecer

Porque Seguro Na Inspeção?

Inspeção de riscos não é um bicho de sete cabeças, mas até os mais experientes ainda sentem um friozinho na barriga dependendo do caso, então aqui é para te oferecer material de leitura e pesquisa para que se sinta cada vez mais "seguro na inspeção"